Em uma carta enviada ao embaixador cubano no Cairo, o presidente da CEFA, Kamal Gaballa, saudou a declaração de 2026 como o ano do centenário do líder da Revolução cubana, Fidel Castro, um fato que considerou “um incentivo para fortalecer a unidade nacional e continuar defendendo a independência e a soberania”.
Ele também reiterou o apoio total da organização à defesa das conquistas alcançadas por esse país caribenho desde 1º de janeiro de 1959.
Na carta, a Associação criticou o bloqueio dos Estados Unidos e a contínua inclusão de Cuba em uma lista do Departamento de Estado norte-americano sobre supostos Estados patrocinadores do terrorismo.
Tais medidas, infelizmente, criaram uma situação muito complexa em nível econômico e social na nação caribenha, que se reflete na vida cotidiana dos cidadãos cubanos, destacou.
A CEFA apoiou a posição de Havana de condenar a ativação por parte de Washington da chamada Doutrina Monroe devido à sua tendência hegemônica em relação aos povos da América Latina.
Da mesma forma, alertamos para as perigosas repercussões internacionais da política norte-americana, que se baseia em impor a paz pela força, advertiu.
A declaração renovou sua “solidariedade com o povo cubano amigo na defesa das conquistas da Revolução e sua firmeza diante das conspirações maliciosas e das políticas hostis seguidas pelo governo dos Estados Unidos”.
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