Em cumprimento ao seu mandato constitucional de promover a unidade nacional, segundo um comunicado oficial, o presidente aprovou a lista compilada por um Grupo de Pessoas Eminentes, designadas como garantes da integridade do processo.
O comitê será responsável por estabelecer as prioridades estratégicas e coordenar a implementação do atual diálogo inclusivo em nível nacional.
A decisão formaliza o acordado na Primeira Convenção Nacional de agosto de 2025, que estipulou que todos os setores sociais identificados indicassem seus representantes.
O objetivo é garantir que o diálogo seja um processo conduzido pela cidadania e que inclua todos os atores interessados em moldar o futuro da nação.
Além dos 33 setores e 6 subsetores, serão integrados ao Comitê Diretor dois representantes nomeados pelo próprio presidente Ramaphosa e três designados pela extinta Equipe de Trabalho Preparatória e pelo Comitê Organizador da Convenção.
O regulamento também permite a cooptação de até cinco pessoas com experiência específica para garantir que nenhuma perspectiva seja excluída.
O Diálogo Nacional foi convocado como um processo amplo e inclusivo para refletir sobre os múltiplos desafios do país, chegar a um acordo sobre uma visão compartilhada do futuro e as ações prioritárias a serem empreendidas.
Seu objetivo final é forjar um novo pacto social que una todos os sul-africanos em torno do tipo de desenvolvimento socioeconômico e transformação que a nação deve seguir nas próximas décadas.
Espera-se que o Comitê Diretor realize sua reunião inaugural e introdutória no início de janeiro de 2026. Uma vez formalmente constituído, ele poderá auxiliar os setores que não concluíram seus processos de nomeação e exercer seu poder de cooptação.
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