“Todo o nosso apoio ao povo irmão venezuelano e ao seu presidente, Nicolás Maduro. Os fascistas não prevalecerão, viva Bolívar! Viva Chávez!”, escreveu o ministro em sua conta nas redes sociais.
Esta declaração surge em resposta a uma mensagem publicada na terça-feira pelo presidente dos EUA na rede social Verdade, na qual ele declarou a Venezuela uma organização terrorista estrangeira e ordenou o bloqueio total de todos os petroleiros que entram ou saem do país sul-americano.
A medida, adotada poucos dias após a apreensão de um petroleiro na costa venezuelana, aumenta significativamente a pressão de Washington sobre o governo bolivariano.
Em sua carta, Trump acusou Caracas de tráfico de drogas, terrorismo e apropriação ilegal de bens dos EUA, e afirmou que a Venezuela está “completamente cercada pela maior marinha já reunida na história da América do Sul”.
Ele também advertiu que intensificaria o cerco militar e prometeu “choques sem precedentes” até que, segundo sua ameaça, o petróleo, as terras e outros bens supostamente “roubados” da Venezuela sejam “devolvidos” — alusões que o governo venezuelano denunciou como infundadas e colonialistas.
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