De acordo com a programação, nesta sexta-feira será exibido na Sala Che Guevara o documentário El Titán (Colômbia, 2024), dirigido por Alexander Giraldo, sobre a banda de rock colombiana Kraken.
Já no domingo, está prevista a apresentação do filme Nicolás: de Yare a Miraflores (Venezuela, 2025), dirigido por Greyson Chacón, também na Sala Che Guevara, palco onde se viverá ao longo da semana a grande festa da sétima arte.
Na próxima segunda-feira, haverá um painel sobre a vida e obra da escritora porto-riquenha Julia de Burgos, com a participação da pesquisadora cubana Yolanda Ricardo e do documentarista porto-riquenho Álvaro Calderón.
Nesse dia, será exibido o documentário Julia Vive (Porto Rico, 2024), dirigido por Álvaro Calderón, enquanto na terça-feira será apresentado outro documentário: Norma también (Argentina, 2025), das diretoras Natalia Vinelli e Alejandra Guzzo, sobre a vida da ativista social Norma Pla.
A programação da Casa das Américas reservou para a próxima quarta-feira a exibição do documentário Todos somos Daniel (Nicarágua, 2025), dirigido por Marcio R. Vargas e Carlos Vargas; e para sexta-feira a apresentação do livro De La Habana a Hollywood. La resistencia esclava en el imaginario cinematográfico, de Philip Kaisary, Edições Icaic.
Até 14 de dezembro e com o slogan “Rodando cine”, a grande festa cinematográfica do país receberá a exibição de 222 filmes, dos quais 114 na competição pelos prêmios Coral e o restante em seções como América Latina em perspectiva, Panorama Internacional, Outras latitudes, Ambientes e apresentações especiais.
O festival é dedicado ao centenário de seu fundador, o eminente intelectual cubano Alfredo Guevara, enquanto o México é o país convidado de honra.
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