Por enquanto, não se falou sobre isso, agora está em andamento um processo completamente diferente”, disse o porta-voz, respondendo a uma pergunta sobre o assunto.
Desde 24 de fevereiro de 2022, as forças russas desenvolvem uma operação militar para deter os bombardeios ucranianos contra civis em Donetsk e Lugansk, dois territórios que se independizaram da Ucrânia em 2014 e aderiram à Rússia em setembro de 2022, após a realização de referendos.
De acordo com a liderança russa, os objetivos da campanha militar são impedir “o genocídio dos povos de Donetsk e Lugansk cometido pelo regime ucraniano”, conter os riscos à segurança nacional representados pelo avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em direção às fronteiras da Rússia e concluir o desarmamento e a desnazificação da Ucrânia, entre outros.
Kiev é apoiada militarmente pela OTAN, o bloco bélico liderado pelos Estados Unidos e integrado pela maioria dos países da União Europeia.
Em ocasiões anteriores, Moscou propôs tréguas para o Natal que não foram aceitas pela parte ucraniana, que de fato intensificou seus ataques contra instalações e forças russas nessas datas.
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