Durante uma recepção, o primeiro coronel Waldo Pérez Cortés, adido militar, naval e aéreo da Embaixada de Cuba, lembrou que estamos diante de “uma nova e perigosa escalada militar que o governo dos Estados Unidos realiza para ameaçar o irmão povo venezuelano usando falsos pretextos”.
Ele destacou a preparação constante para a defesa da Revolução, bem como a inter-relação entre as FAR e o povo da ilha.
“Nesse esforço para elevar constantemente a capacidade defensiva do nosso país, Cuba recebe a ajuda de vários países, entre eles a República Popular da China”, disse ele.
Sobre este assunto, lembrou que as duas nações celebraram recentemente 65 anos de relações diplomáticas e citou o presidente chinês, Xi Jinping, quando disse que “a amizade entre Cuba e a China é de ferro”.
Entre os presentes estavam o tenente-general Wu Aimin, segundo comandante do Exército Popular de Libertação, bem como adidos de defesa, militares, navais e aéreos acreditados na China.
Também participaram representantes de entidades e empresas chinesas, bem como amigos de Cuba de diversos setores.
Desde 2 de dezembro de 1961, Cuba comemora o Dia das Forças Armadas Revolucionárias em homenagem ao desembarque dos 82 expedicionários do iate Granma em 1956, que constituíram o núcleo do Exército Rebelde e iniciaram a última etapa da guerra de libertação nacional.
As FAR são compostas por tropas terrestres, aéreas e navais, organizadas nos corpos Ocidental, Central, Oriental e Juvenil do Trabalho.
As forças armadas participam em atividades para o desenvolvimento econômico-social do país e para a proteção do meio ambiente.
Destacam-se, em especial, no enfrentamento de catástrofes naturais, tecnológicas ou outras.
Existe também uma área empresarial que inclui uniões militares responsáveis pela indústria e construção, bem como outras entidades econômicas.
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