A organização de solidariedade se classificou em um comunicado ao Comandante-em-Chefe cubano de “referência universal de dignidade, justiça e resistência”.
“Fidel não foi apenas o arquiteto de uma revolução que transformou a vida de milhões em Cuba; foi também um faro da dignidade para os povos da nossa América e do mundo que encontraram em seu exemplo a certeza de que a soberania e a independência são conquistas possíveis quando se sustentam na unidade, a consciência e a solidariedade”, destaco.
Significou que seu pensamento e ação transcenderam fronteiras, inspirando lutas contra o imperialismo, a exploração e a desigualdade.
Na Venezuela, destacou-se, seu legado vive “em cada projeto de cooperação, brigada médica que salvou vidas, em cada jovem que se forma sob os princípios da educação liberada, e em cada comunidade que reconhece na hermandad Cuba-Venezuela uma força transformadora”.
” Hoje, nove anos após seu falecimento reafirmamos nosso compromisso de manter viva sua obra e de continuar a construção de um mundo melhor, mais justo, humano e solidário”, afirmou a nota.
O Movimento fez com que Fidel nos ensinasse que a verdadeira amizade entre os povos se expressa na prática concreta da solidariedade, e que a luta pela emancipação é inseparável da defesa da vida, da soberania e da dignidade.
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