O evento reuniu cineastas de 13 países que apresentaram mais de 20 obras ao festival, das quais 16 concorreram aos prêmios em quatro categorias principais, precisou a nota.
Os documentários russos “Anomalia dos Urais”, de Ksenia Komissarova, e “Partitura. Música jovem da Rússia”, de Iván Zajarenko, competiram ao lado de filmes do Brasil, Índia, Irã, Nigéria, África do Sul, Argentina e Cuba. Muitos desses filmes foram exibidos pela primeira vez na Rússia.
Durante a cerimônia de encerramento, foi anunciado que o filme cubano “Festival do Caribe. Festa do Fogo” foi finalista na categoria “Cinema documental”, enquanto o filme sul-africano “Lisa e sua verruga” recebeu um prêmio especial do júri.
Também se destacaram os filmes “Festival Ofala”, sobre uma tradição do povo igbo da Nigéria; “Mergulho”, sobre a vida dos atletas paralímpicos brasileiros; “Herencia escrita”, uma coprodução russo-iraniana dedicada aos manuscritos islâmicos; e “Therukoothu”, sobre uma arte cênica tradicional do sul da Índia.
O festival de cinema Cruce de Civilizaciones demonstrou que a linguagem do cinema é universal. Conseguimos atrair filmes únicos da Argentina, Brasil, Índia, Irã, Cuba, Nigéria e África do Sul, muitos dos quais foram exibidos pela primeira vez na Rússia, disse a presidente do comitê organizador, Ekaterina Borísova.
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