Este ato — que atenta contra a liberdade de informação — foi precedido por uma série de ameaças públicas feitas por gangues armadas contra a instituição.
Em seu comunicado, eles alertam que várias gangues estão tentando abertamente silenciar a Rádio Emancipation FM devido à transmissão de um programa que é amplamente seguido pela população: Ti Koze ak TT.
A organização lamentou que as autoridades competentes não tenham tomado medidas preventivas sérias, destacou o jornal Le Facteur Haiti.
Este incêndio envia um sinal alarmante a todos os profissionais do setor, em um contexto em que muitas redações já são obrigadas a fechar, se deslocar ou trabalhar sob pressão, destacou o texto do Coletivo de Profissionais da Imprensa do Haiti.
Os jornalistas não têm outra missão além de informar, documentar e servir ao interesse público, além disso, não devem ser tratados, sob nenhuma circunstância, como adversários.
O Coletivo de Profissionais da Imprensa do Haiti exigiu das autoridades públicas ações rápidas e eficazes para garantir a proteção dos repórteres e dos meios de comunicação.
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