O ativo, considerado a criptomoeda mais conhecida e líder de mercado, caiu abaixo da marca de US$ 100.000 ontem pela primeira vez desde junho, uma queda de 6% na bolsa de valores de Wall Street.
Nesta terça-feira, embora tenha conseguido se recuperar para US$ 101.344 por unidade, atingiu uma mínima de US$ 99.966, alarmando seus usuários. Publicações especializadas atribuem a queda às preocupações dos investidores com a sustentabilidade das avaliações do mercado de ações.
O site especializado CNBC estimou que a queda foi impulsionada pelo setor de inteligência artificial (IA), embora alguns não descartem a possibilidade de que a desaceleração da economia americana, caminhando para uma recessão em um futuro próximo, e a probabilidade de aumento da inflação também tenham contribuído.
No entanto, a analista Katie Stockton, fundadora e sócia-gerente da Fairlead Strategies, acredita que o ímpeto de longo prazo do Bitcoin é positivo, um sentimento que tranquilizou setores em El Salvador que continuam investindo na moeda virtual apesar dos alertas do Fundo Monetário Internacional.
Em relação aos Estados Unidos, alguns especialistas apontam que, como principal parceiro comercial e fonte de remessas de El Salvador, quaisquer problemas em sua economia terão repercussões, e o Bitcoin não é exceção.
A nação centro-americana detém 6.240 bitcoins, equivalentes a US$ 740,7 milhões, segundo o Escritório Nacional do Bitcoin, órgão estatal.
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