A Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América-Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP) expressou em um comunicado que, mais uma vez, a imensa maioria da comunidade internacional expressou a repulsa dos povos.
O bloco integrador latino-americano e caribenho classificou como desmedida, supremacista, improcedente e imperialista a posição dos governos dos Estados Unidos contra Cuba durante mais de seis décadas.
Denunciou que essa política sobre este país irmão é a “causadora de profundas perdas superiores a cinco bilhões de dólares por ano, enormes sofrimentos provocados na saúde, educação, acesso à energia e alimentos e, em geral, ao bem-estar do povo cubano e sua economia”.
A Aliança indicou que as pressões do governo dos Estados Unidos não foram capazes de mudar o apoio esmagador da comunidade internacional ao fim do bloqueio, nem ocultar o fato irrefutável de que esse instrumento econômico “é uma arma de agressão inaceitável”.
Significou que o povo cubano, digno e resiliente, soube crescer nas dificuldades, convencido de que a verdade o assiste e que ceder à crueldade de Washington não é uma opção.
A ALBA-TCP garantiu que continuará denunciando esse ato ilegal e imoral e exigindo do governo dos Estados Unidos o fim imediato do bloqueio econômico, comercial e financeiro ilegal imposto a Cuba, bem como “sua exclusão da lista arbitrária e unilateral de países que supostamente patrocinam o terrorismo”.
Ratificou, igualmente, que continuará exigindo respeito ao direito de todos os povos do mundo de viver sem sanções e ameaças. Após intensas pressões de Washington contra nações do mundo, principalmente da América Latina e da Europa, 165 países votaram ontem a favor da resolução apresentada por Cuba, sete votaram contra e 12 se abstiveram.
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