Boric chegará na quinta-feira a Seul, onde participará de um seminário empresarial dos dois países, visitará o Instituto de Ciência e Tecnologia e se reunirá com o ex-secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon.
Posteriormente, viajará para a cidade de Gyeongju para participar da cúpula da APEC, que terá como lema “Construindo um amanhã sustentável: conectar, inovar, prosperar”.
A cúpula contará com a presença dos presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, que se reunirão na quinta-feira.
A cúpula ocorre em um momento marcado pelas políticas tarifárias impostas pelo presidente americano, que geram incerteza sobre os princípios fundamentais do fórum.
Na véspera da viagem, a oposição pediu a Boric para “moderar o tom” com Trump.
Em resposta, a porta-voz do governo, Camila Vallejo, respondeu que não é respeitoso com a soberania nacional pedir ao presidente que não diga o que pensa por medo de que suas palavras possam incomodar.
Criada em 1989, a APEC é composta por Austrália, Brunei, Canadá, China, Chile, Coreia do Sul, Estados Unidos, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Rússia, Cingapura, Taiwan, Tailândia e Vietnã.
Os 21 países e territórios que formam o bloco inter-regional representam 56% do Produto Interno Bruto mundial, 46% do comércio global e 40% da população mundial.
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