O evento é organizado pela Direção Municipal de Cultura do município habanero Plaza de la Revolución, pela Rede de Bairros Afrodescendentes, pelo Ministério da Cultura, pela Associação Cubana de Nações Unidas, entre outros.

A programação inclui concertos, jornadas teóricas, oficinas de dança, exposições artísticas, afrofeiras e espaços de debate.

Entre os temas estão o uso de turbantes e penteados africanos, legado cultural e comunicação, afroempreendimentos e tópicos relacionados à ancestralidade afrodescendente.

O encontro tem como lema “Da resistência à existência: o legado de Carlota perdura”, em homenagem à heroína negra que liderou uma revolta há 163 anos no engenho Triunvirato, na província ocidental cubana de Matanzas.

Segundo os organizadores, espera-se a participação de 60 palestrantes nacionais e 46 estrangeiros, e o objetivo é visibilizar a luta contra o racismo e a consolidação da herança africana na cultura cubana contemporânea.

O evento destaca tanto a dimensão histórica e cultural quanto a participação diversa de especialistas e representantes da cultura afrodescendente cubana e internacional, com enfoque na identidade e resistência cultural, indica o comunicado de imprensa.

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