Essa ferramenta será chamada de Élida, em homenagem à primeira mulher policial uniformizada do Uruguai.
O Ministério do Interior (MI) informou que, inicialmente, serão habilitados dois mil celulares em acordo com a Administração Nacional de Telecomunicações.
A diretora nacional de Políticas de Gênero do MI, July Zabaleta, explicou que o aplicativo é voltado para vítimas de violência de gênero que tenham medidas de restrição de aproximação.
Zabaleta indicou que a ferramenta conta com um botão de pânico e que a polícia terá os dados registrados para poder enviar uma resposta em caso de emergência.
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