Em comunicado, o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (INEGI) informa que, para o mesmo período de 2024, a inflação quinzenal foi de 0,43% e a anual, de 4,69%.
O índice acrescentou que o núcleo do índice de preços, que exclui bens e serviços com preços mais voláteis ou que não respondem às condições de mercado, subiu 0,18% na quinzena. Dentro desse índice, os preços das mercadorias aumentaram 0,09% e os preços dos serviços, 0,26%.
A taxa de inflação não subjacente cresceu 0,64%, observou o INEGI, acrescentando que os preços de frutas e vegetais caíram 1,27%, e as tarifas de energia e autorizadas pelo governo aumentaram 1,79%, devido ao fim do subsídio do programa de tarifas de eletricidade de verão em 18 cidades.
De acordo com o relatório, na primeira quinzena de outubro de 2025, as taxas de inflação subjacente e não subjacente registraram um aumento anual de 4,24% e 1,58%, respectivamente, enquanto no mesmo semestre do ano anterior, a variação foi de 3,87% e 7,17%, nessa ordem.
Os produtos genéricos cujas variações de preços, tanto para cima quanto para baixo, se destacaram pelo impacto na inflação geral foram energia elétrica, transporte aéreo e habitação, com aumentos, e ovos, frango e tomate, com reduções.
ro/las / fav





