europeias”, fruto de uma estratégia que promove a cooperação entre os setores público e privado.
A esse respeito, o chefe do Executivo destacou que o Plano Industrial e Tecnológico para a Segurança e a Defesa aprovado este ano “destina um em cada 10 euros à cibersegurança”.
“No total, 1.157 milhões de euros dos mais de 10 mil que aumentamos para cumprir o compromisso de atingir 2% do PIB em defesa são destinados a esta área”, precisou.
Durante o encerramento da 19ª edição do Encontro Internacional de Segurança da Informação (ENISE), organizado pelo Instituto Nacional de Cibersegurança da Espanha (INCIBE), em León, ele insistiu que um dos desafios da sociedade é responder com firmeza às ameaças existentes.
Entre elas, mencionou a digitalização, que coloca em risco a segurança das empresas e de toda a cidadania. “Temos que fazer isso com mais determinação, com mais conscientização e, claro, com mais recursos do que nunca”, observou.
Sánchez referiu-se aos quatro pilares do plano, em primeiro lugar, “um quadro jurídico e de governança organizacional robusto e reconhecido internacionalmente”.
Além disso, o reforço da proteção de infraestruturas críticas, como saúde, energia, água ou administração digital; a defesa do tecido produtivo e a assistência ao cidadão; e o fortalecimento do ecossistema de inovação tecnológica.
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