Desde 7 de outubro de 2023, mais de 210 comunicadores perderam a vida devido às agressões israelenses contra o enclave, onde o regime de Tel Aviv massacrou cerca de 70 mil palestinos, em sua maioria mulheres e crianças.
Os ataques contra a imprensa não são coincidências, são crimes destinados a silenciar a verdade e atentam contra o direito universal à informação, afirma uma carta assinada por profissionais de destaque.
De acordo com as normas e protocolos vigentes, os jornalistas gozam da proteção concedida pelo direito internacional humanitário.
Cerca de uma centena de premiados nacionais, referências do jornalismo e líderes sindicais assinaram a carta, entre eles Faride Zerán, Mónica González, María Olivia Monckeberg, Sergio Campos, Delia Vergara, Patricia Stambuk e Abraham Santibáñez.
Também figuram comunicadores como Amaro Gómez-Pablos, Rafael Cavada, Alejandra Matus e Juan Cristóbal Peña.
O documento também foi assinado por Rocío Alorda, presidente do Colégio de Jornalistas, e Patricia Alrringo, presidente da Associação Nacional de Mulheres Jornalistas.
ro/car/bm