“Imensa esperança para os reféns e seus familiares, para os palestinos de Gaza, para a região”, escreveu ele em sua conta no X, ao reagir ao anúncio da adesão ao acordo proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O chefe da Casa Branca informou ontem sobre a assinatura da primeira fase de seu plano de paz, que inclui a libertação dos reféns mantidos pelo movimento Hamas e dos palestinos presos em Israel, que retirará suas tropas para uma linha acordada, após a agressão à já devastada Faixa. Macron exortou as partes envolvidas no conflito a respeitar o acordado e insistiu em sua visão da saída dos dois Estados, um israelense e outro palestino, como elemento-chave para a paz duradoura no Oriente Médio.
Este acordo deve marcar o fim da guerra e o início de uma solução política baseada nos dois Estados, sublinhou o presidente francês, que no mês passado reconheceu a Palestina na ONU e liderou um esforço para que outros países ocidentais fizessem o mesmo.
O presidente também expressou a disposição da França em contribuir com as negociações de paz e, nesse sentido, adiantou que a partir de hoje entrará em contato com “parceiros internacionais”.
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