De acordo com o programa, a inauguração ocorrerá no final da tarde no Centro Nacional de Artes, na capital.
O encontro de quatro dias incluirá conferências e mesas de trabalho com temas como o fortalecimento do movimento de solidariedade com Cuba, a luta contra o bloqueio e a exigência de excluir a ilha da lista unilateral dos Estados Unidos sobre países supostamente patrocinadores do terrorismo.
Também serão abordados o fortalecimento da solidariedade no âmbito econômico, a coordenação e integração latino-americana e caribenha, os desafios diante das campanhas de desinformação e a guerra midiática contra a maior das Antilhas.
Em conversa com a Prensa Latina, Aline Pérez, do Movimento Mexicano de Solidariedade com Cuba, expressou a importância do Encontro em momentos marcados pelo recrudescimento do cerco econômico, comercial e financeiro imposto por Washington à ilha.
Em sua opinião, é essencial que os movimentos de solidariedade no continente realizem de forma mais organizada, pensada, articulada e inteligente as tarefas de apoio à Revolução Cubana, para romper o bloqueio e contrariar o cerco midiático.
“Cuba é o nosso farol e este evento servirá também para mostrar que eles não estão sozinhos. Que seja também uma forma de agradecer tudo o que eles oferecem ao mundo”, disse ele, destacando igualmente a importância de contar com representantes da nação antilhana.
Pérez considerou importante ouvir da delegação do país caribenho presente no encontro atualizações sobre temas como os efeitos do bloqueio, o papel da juventude na continuidade da Revolução e os desafios da guerra midiática.
Isso, acrescentou, “reforçará nossos conhecimentos para propor planos de ação nas diferentes mesas de trabalho”.
De acordo com o divulgado, entre os participantes do evento estarão o presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos, Fernando González, e a subdiretora geral da Direção dos Estados Unidos no Ministério das Relações Exteriores da ilha, Johana Tablada.
Além disso, o teólogo brasileiro Frei Betto; o pentacampeão olímpico Mijaín López e o economista haitiano Camille Chalmers, entre outros.
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