Em um comunicado, o Ministério da Saúde de Gaza detalhou que, desse número, 154 são menores de idade.
Em 22 de agosto passado, a ONU declarou oficialmente a fome nesse enclave costeiro, onde vivem mais de dois milhões de palestinos e que está sob cerco desde outubro de 2023.
Após inúmeros alertas, a Classificação Integrada da Segurança Alimentar, instituição das Nações Unidas com sede em Roma, confirmou a crise no território como consequência das ações israelenses.
Segundo o Ministério, desde essa data, 182 cidadãos morreram na Faixa, 39 deles crianças, por falta de alimentos e desnutrição.
O Programa Mundial de Alimentos denunciou ontem que Israel continua impedindo a entrada de suprimentos alimentares no norte de Gaza para satisfazer as necessidades urgentes da população local.
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