Por Carmen Esquivel
Juan Bronzic, membro do Movimento de Solidariedade, informou à Prensa Latina que 16 companheiros e companheiras deste país participarão do evento, que acontecerá entre 9 e 12 de outubro.
Vamos com novas ideias para, em conjunto com os outros países, chegar a boas resoluções que beneficiem Cuba, que sofre com o cerco econômico, comercial e financeiro há mais de 60 anos, disse Bronzic.
De acordo com um relatório recente apresentado pelo ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, somente entre março de 2024 e fevereiro de 2025, o bloqueio causou danos à nação caribenha estimados em cerca de 7,556 bilhões de dólares.
Essa política injusta afeta todas as esferas da vida do povo cubano, a saúde, a educação, os transportes e o serviço elétrico, lembrou Bronzic.
O Movimento de Solidariedade com Cuba no Chile organizou neste fim de semana um almoço com o objetivo de arrecadar fundos para a ilha.
Participaram do evento a primeira secretária encarregada de assuntos políticos da Embaixada de Cuba no Chile, Rosario Rodríguez, o cônsul Vladimir Guerra, membros da organização e de outros coletivos.
Também estiveram presentes cubanos residentes no país, médicos formados pela Escola Latino-Americana de Medicina e amigos do país caribenho.
A atividade coincide com o 65º aniversário da fundação dos Comitês de Defesa da Revolução (CDR), a maior organização de massas de Cuba.
Numa mensagem enviada aos participantes do encontro, o coordenador nacional dos CDR, Gerardo Hernández, agradeceu aos chilenos pela sua constante solidariedade com Cuba e por também celebrarem esta data tão importante para os cubanos.
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