Na cerimônia de encerramento deste projeto, o presidente do país, Bernardo Arévalo, agradeceu primeiramente ao governo da Coreia do Sul e à sua Agência de Cooperação Internacional pela contribuição.
“Este documento”, acrescentou o chefe de Estado, “nos permite dar um passo histórico rumo à melhoria da qualidade de vida de milhões de pessoas, de centenas de milhares de famílias, especificamente em 16 municípios do departamento da capital.”
Ele afirmou que este é o início de um novo caminho de cooperação com a Coreia do Sul e expressou sua esperança de que em breve também fortaleçam os laços comerciais por meio da ratificação de um acordo de livre comércio que tramita no Congresso.
Arévalo também reconheceu a liderança do Ministério das Comunicações, Infraestrutura e Habitação, chefiado por Miguel Ángel Díaz, bem como a coordenação da Agência Nacional de Desenvolvimento da Infraestrutura.
Ele enfatizou a coordenação alcançada entre as instituições e alertou que, quando os frutos mais importantes das decisões agora adotadas forem sentidos na sociedade, muitos dos presentes não estarão em seus cargos.
Mas, como servidores públicos, é nossa responsabilidade plantar árvores sob cuja sombra outros se sentarão, enfatizou o porta-estandarte do partido Movimiento Semilla no Palácio Nacional da Cultura, sede do governo.
Ele insistiu que a mobilidade na região metropolitana é um problema extremamente urgente e negou que possam continuar permitindo que o deslocamento consuma quase todo o tempo para pensar, desfrutar e se divertir depois do trabalho.
“Estamos em uma situação em que às vezes parece que aceitamos como inevitável essa condição que nos obriga a passar a vida em longas filas de trânsito”, observou o político de 66 anos.
Não devemos nos resignar; devemos agir. “Não é normal estarmos constantemente cansados porque uma jornada de trabalho de oito horas exige de três a quatro horas por dia para voltar para casa”, acrescentou.
O setor econômico também não deve ser afetado porque os produtos demoram tanto para chegar aos consumidores ou porque os custos de transporte comprometem seus orçamentos, acrescentou.
Este primeiro plano diretor inclui soluções abrangentes para transporte público, infraestrutura rodoviária, tecnologia de controle de tráfego e capacitação institucional, afirmou o presidente.
“Temos um roteiro de curto, médio e longo prazo que nos permitirá planejar tecnicamente projetos prioritários e garantir um futuro melhor para a mobilidade”, afirmou o presidente.
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