De acordo com o especialista em entrevista ao Izvestia, o método é capaz de detectar mudanças na composição química das células em escala nanométrica (um bilionésimo de metro) e em intervalos de picossegundos (um trilionésimo de segundo).
“A tomografia óptica de alta precisão, baseada nesta metodologia, será particularmente procurada em oncologia, para estudar células tumorais diretamente em organismos vivos e observar como elas respondem a medicamentos e diferentes tipos de radiação”, explicou o cientista.
Ele acrescentou que a metodologia proposta permitirá a detecção de tumores em seus estágios iniciais.
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