O relatório de atividades da Direção Geral de Energia, Hidrocarbonetos e Minas (DGEHM) entre junho de 2024 e maio de 2025 indicou que, até 2050, o país estará em condições de usar essas fontes.
O texto especificou que a desaceleração do processo se deve à falta de pessoal técnico suficiente para avançar com o programa nuclear.
O documento, citado pelo jornal El Mundo, precisou que a instituição administrou essa dificuldade por meio de fóruns e participações em atividades relacionadas ao programa nuclear.
A Direção de Energia define a “Lei de Energia Nuclear” como uma das principais estratégias que impulsionará as energias limpas no país. A norma foi aprovada em outubro de 2024 pela Assembleia Legislativa e estabeleceu 28 de outubro de 2025 como a data em que entraria em vigor.
De acordo com a resenha do jornal El Mundo, antes da aprovação da lei, o governo salvadorenho apostou em ter seu primeiro reator nuclear até 2030, bem como formar mais de 400 pessoas na área nuclear nos próximos cinco anos.
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