Diante de uma multidão, o chefe do governo indiano enfatizou que a Índia avança com um espírito de fraternidade global e não tem um inimigo importante no mundo hoje, mas, na realidade, seu maior adversário é a dependência de outras nações, que, segundo ele, deve ser derrotada coletivamente.
Ele reiterou que uma maior dependência estrangeira leva a um maior fracasso nacional e, portanto, para a paz, a estabilidade e a prosperidade globais, o país mais populoso do mundo deve ser autossuficiente.
Modi advertiu, além disso, que o futuro da população do país, das novas gerações e da determinação pelo desenvolvimento nacional não pode ser deixado nas mãos de estrangeiros.
Ele declarou que a solução está em avançar no cumprimento da missão de tornar o país desenvolvido até 2047 e que, para isso, a Índia deve enfrentar os desafios, reduzir a dependência externa e demonstrar verdadeira autossuficiência.
Ele também mencionou o início do auspicioso festival de Navratri, importante festividade religiosa hindu, e com ele o início de uma nova política de redução de impostos no país para promover a produção nacional.
O primeiro-ministro indiano afirmou que, graças a essa bonança econômica, os mercados experimentarão um maior dinamismo e entusiasmo festivo.
Sobre os projetos de desenvolvimento no setor marítimo, o chefe do governo indiano enfatizou que a Índia do século XXI vê o oceano como uma importante fonte de oportunidades.
Ele acrescentou que, para promover o turismo de cruzeiros, também foi inaugurado o Terminal Internacional de Cruzeiros de Mumbai. Ele mencionou que a Índia representa atualmente 10% do comércio marítimo mundial e enfatizou a necessidade de triplicar essa participação, levando em conta os objetivos de desenvolvimento futuro.
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