De acordo com um comunicado oficial do Palácio de las Garzas (sede do Poder Executivo), o presidente participará do debate geral intitulado “Melhores Juntos: 80 Anos e Mais pela Paz, Desenvolvimento e Direitos Humanos”, que será presidido pela primeira-ministra alemã, Annalena Baerbock.
A agenda do presidente inclui seu discurso na sessão plenária das Nações Unidas e um encontro bilateral com o Secretário-Geral da organização, António Guterres.
Também se destaca entre as atividades sua participação na sessão do Conselho de Segurança a convite do presidente sul-coreano, Lee Jae-Myung, acrescenta o comunicado.
O relatório especifica que, entre os tópicos a serem discutidos, estão o papel do Panamá no Conselho de Segurança, o multilateralismo e a neutralidade do Canal.
Fora da ONU, o Presidente Mulino participará do “Dia do Panamá”, evento organizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, onde o istmo será promovido como destino de investimentos.
Este evento destacará as expectativas globais para os principais projetos de infraestrutura pública em desenvolvimento, incluindo os planos de hidrovias interoceânicas, as vantagens comerciais e a economia estável do Panamá.
Mulino também participará do Conselho das Américas, organização norte-americana que promove o livre comércio e mercados abertos em todo o continente, de acordo com a mensagem do governo.
O presidente também se reunirá separadamente com a Presidente da Eslovênia, Nataša Pirc, para explorar novas oportunidades de cooperação; com o Presidente do Equador, Daniel Noboa; e com seu homólogo ucraniano, Vladimir Zelensky.
Ele também receberá o convite oficial do Panamá para participar do próximo Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, documento que lhe será apresentado por Marisol Argueta, chefe para a América Latina e membro do Comitê Executivo do Fórum Econômico Mundial.
Na véspera, em entrevista coletiva, Mulino anunciou que, ao término de sua agenda na ONU, passará por uma pequena cirurgia ambulatorial no ombro esquerdo.
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