Segundo a Ministra da Presidência, Khumbudzo Ntshavheni, a reforma deve incluir o Conselho de Segurança e as instituições financeiras internacionais.
“Lamentamos que ainda não haja consenso sobre este assunto”, afirmou.
Como presidente do Grupo dos 20 (G20), a África do Sul também promoverá a unidade global para a resolução pacífica de conflitos, acrescentou.
A ministra também destacou o crescente apoio global à condenação do genocídio na Palestina e à demanda pelo reconhecimento do Estado Palestino. “Estamos satisfeitos que cada vez mais países estejam aderindo a esta posição”, disse ela.
Ntshavheni enfatizou que, para a África, a questão não se limita à Palestina, mas abrange a resolução pacífica de crises no continente, particularmente na região oriental da República Democrática do Congo e nos dois países sudaneses, países vizinhos cuja estabilidade preocupa a África do Sul.
De acordo com o comunicado, o Presidente Cyril Ramaphosa liderará a delegação que participará em Nova York de 23 a 29 de setembro sob o tema “Melhores Juntos: 80 Anos e Mais pela Paz, Desenvolvimento e Direitos Humanos”.
Neste fórum, Pretória reafirmará seu compromisso com o multilateralismo, os direitos humanos universais, o desenvolvimento sustentável e a paz, além de avançar na agenda da África do Sul à frente do G20.
Durante o evento, Ramaphosa realizará reuniões bilaterais com líderes mundiais e executivos de grandes empresas internacionais. O Ministro Ntshavheni também informou que os Ministros Ebrahim Patel e Ronald Lamola anteciparam suas viagens para discutir um acordo comercial com os Estados Unidos e as sessões especiais da ONU, respectivamente.
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