De acordo com um comunicado dos organizadores, o encontro responde a um estudo recente da CGE que aponta vários fatores que impulsionam essa realidade, incluindo vulnerabilidades sociais, pressões comunitárias e a construção de masculinidades tóxicas.
A iniciativa busca não apenas compreender as causas, mas também promover soluções baseadas na comunidade que permitam afastar os menores de comportamentos violentos e destrutivos.
No texto, a Comissão enfatizou a importância de reconhecer as circunstâncias que levam as crianças a aderir a grupos criminosos, com especial ênfase nos riscos decorrentes dos estereótipos masculinos associados à violência e ao poder.
Durante o evento, serão compartilhadas intervenções baseadas em evidências, como programas de mentoria, apoio educacional e atividades comunitárias que oferecem alternativas positivas para jovens em situação de risco.
A CGE convocou a colaboração entre pais, educadores, policiais e organizações sociais como principal estratégia para criar ambientes mais seguros e promover o desenvolvimento integral das crianças nas áreas afetadas. Dessa forma, a Comissão reafirma seu compromisso de promover a igualdade e a proteção infantil, ao mesmo tempo em que combate as raízes profundas da criminalidade juvenil, buscando erradicar a violência desde suas primeiras manifestações.
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