Carlos Bertola, um dos argentinos que viajam com a GSU, anunciou em seu perfil do Instagram, durante uma entrevista de rádio, que a maioria das embarcações já está reunida no porto de Túnis, preparando-se para partir.

Bertola esclarece que, devido aos ataques de drones a duas embarcações nos dias anteriores, a polícia e as autoridades militares tunisianas estão protegendo-as com bloqueadores de sinal para evitar incidentes semelhantes.

Os argentinos afirmam que aguardam as embarcações tunisianas e que, se conseguirem colocar toda a frota em operação hoje, sábado, poderão zarpar.

Ele esclareceu que, após a partida, esperam encontrar outras embarcações em águas internacionais, desta vez vindas da Itália, e que, segundo estimativas, levariam cerca de sete dias para chegar a Gaza.

Bertola reconheceu que, em relação às expectativas, “o melhor cenário” é que haja interceptações do exército israelense (como ocorreu com flotilhas anteriores) ainda nas primeiras 24 horas da viagem, com helicópteros e lanchas assumindo o controle das embarcações e oferecendo “deportação voluntária” com prisão temporária e proibição de retorno a Israel.

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