Na véspera, membros deste grupo armado associado ao Estado Islâmico atacaram Fotodu e Avey, no território de Beni, matando 18 pessoas, a maioria agricultores, que foram mortas com facas e armas de fogo, segundo o Ministério das Comunicações.
O presidente do grupo da sociedade civil local, Kinos Katuo, disse ao Actualité.CD que parecia ser o mesmo grupo que atacou a cidade de Oicha no mês passado e instou as forças de segurança a realizarem uma operação militar para eliminar definitivamente a ameaça das ADF.
O número de mortos neste ataque segue a incursão realizada na noite de 8 para 9 de setembro, quando o grupo armado atacou Ntoyo, no território de Lubero, matando mais de 70 pessoas e sequestrando quase 100. Teme-se que o número de mortos seja ainda maior.
A primeira-ministra congolesa, Judith Suminwa, emitiu um comunicado na quarta-feira expressando condolências às famílias das vítimas e fazendo um apelo solene à coesão nacional e à solidariedade com as populações afetadas.
Ela garantiu que o governo garantirá a segurança, processará os responsáveis e construirá um futuro pacífico e próspero para todo o povo congolês.
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