À frente da delegação, viajou o diretor executivo do Conselho Consultivo da Organização Islâmica da Malásia, Dr. Ahmad Sani Araby Al-Kahery, que classificou a missão como histórica.
Entre os voluntários há médicos, ativistas, artistas e malaios comuns, unidos por um mesmo propósito. Nossas exigências são simples: parar a guerra imediatamente e abrir o corredor humanitário de Rafah, declarou.
Na semana anterior, a Malásia denunciou a situação em Gaza como “a forma mais cruel e desumana de ocupação” e garantiu que o país continuará defendendo os direitos do povo palestino.
O Executivo malaio considera inaceitável a tentativa de impor unilateralmente e pela força soluções que ignoram o direito do povo palestino à autodeterminação e violam sua liberdade.
Da mesma forma, manifestou em mais de uma ocasião o seu apoio à solução de dois Estados no Médio Oriente, como única forma viável de alcançar uma paz e uma estabilidade duradouras nessa região.
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