“Dia triste para Cuba, que hoje perdeu o Dr. Eduardo Torres-Cuevas, historiador incansável e rigoroso, patriota de vasta cultura e brilhante orador”, expressou o mandatário em sua conta na rede social X.
A ele “devemos obras fundamentais para o conhecimento do ser nacional. Nossas condolências a seus familiares e amigos”, acrescentou.
Também nessa rede social, o funcionário do departamento ideológico do Comitê Central do PCC, Luis Morlote, expressou suas condolências pela perda do “querido historiador”.
“Nunca esqueceremos seu magistério, sua paixão pela história, sua profunda vocação martiana e fidelista, seu compromisso ético com a pátria e a revolução”, concluiu.
A reitora da Universidade de Havana, Miriam Nicado, juntou-se às condolências em sua página no Facebook e referiu-se a Torres Cuevas como um querido professor.
Prêmio Nacional de Ciências Sociais (2000) e Prêmio Nacional de História (2005), o destacado intelectual foi diretor do Escritório do Programa Martiano e presidente da Sociedade Cultural José Martí.
Ele presidia a Academia de História de Cuba e dirigia o Centro Interdisciplinar para o Desenvolvimento das Ciências Sociais, Casa de Altos Estudos Don Fernando Ortiz, da Universidade de Havana. Além disso, era presidente da Aliança Francesa de Cuba.
Doutor em Ciências Históricas, pesquisador e professor titular, lecionou em várias faculdades da Universidade de Havana e outros centros de estudos superiores.
Recebeu vários prêmios e reconhecimentos ao longo de sua carreira, entre eles a Distinção pela Cultura Nacional (1996). Por decisão da família, seus restos mortais serão cremados e, nas próximas horas, serão divulgadas informações sobre a homenagem pública que será dedicada ao eminente professor e intelectual revolucionário cubano.
O Ministério da Cultura e a Universidade de Havana oferecem suas mais sinceras condolências aos familiares e amigos do inesquecível intelectual, destaca a nota da Radio Reloj.
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