Uma declaração do Ministério das Relações Exteriores de Uganda, citada pela mídia local, disse na quinta-feira que os dois lados estão trabalhando nos detalhes de como o acordo seria implementado, mas que haveria limites para pessoas rejeitadas por seus próprios países ou com ligações com o tráfico de drogas.
Uganda também teria expressado uma preferência para que as pessoas enviadas ao país fossem de nacionalidades africanas.
O governo também estaria em negociações sobre vistos, tarifas, sanções e questões relacionadas.
No entanto, o governo de Uganda negou relatos de que qualquer acordo desse tipo tenha sido assinado até o momento.
Enquanto isso, observadores políticos argumentam hoje que os EUA transferem suas responsabilidades de asilo para países com sistemas frágeis e registros questionáveis de direitos humanos.
Atualmente, Uganda abriga a maior população de refugiados da África, com aproximadamente 1,7 milhão de refugiados, de acordo com as Nações Unidas.
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