Em entrevista publicada pelo jornal oficial Diario de CentroAmérica, a funcionária explicou que o atendimento a idosos, crianças, mulheres e famílias migrantes foi aprimorado e fortalecido desde o ano passado.
Temos um espaço na Aeronáutica Civil onde recebemos nossos concidadãos e, por meio da sede departamental, fazemos o acompanhamento para garantir sua integração em cada um dos programas, acrescentou.
Além disso, a médica e cirurgiã de profissão expandiu o programa, atendendo 4 mil 500 idosos por meio do programa Meus Anos Dourados, em 71 centros diurnos abertos das 7h às 16h, horário local, e com uma unidade permanente na capital.
Este programa deu uma guinada importante e foi renovado dentro da nossa linha de trabalho, enfatizou Calderón, acrescentando que oferecem refeições para idosos, com o apoio de nutricionistas e cardápios especializados.
Esses centros também oferecem terapia ocupacional e fisioterapia, e integram reabilitação remota para que as pessoas possam receber cuidados em suas casas, observou.
Ela ampliou os serviços para aproximadamente 16.000 mulheres empreendedoras por meio do programa Melhoria das Condições Socioeconômicas das Mulheres.
Este programa, especificou a chefe da Sosep, é voltado para mulheres maiores de 18 anos e busca a autonomia econômica e o fomento de suas iniciativas.
Pela primeira vez, ela observou que a secretaria está fornecendo todos os materiais para a criação dos projetos, e as mulheres estão sendo treinadas em panificação, confeitaria, costura, fabricação de velas e culinária, entre outras habilidades.
Em relação a um programa de serviço social existente, ela enfatizou uma primeira linha de trabalho, na qual recebem todas as solicitações de cadeiras de rodas, bengalas e equipamentos de mobilidade.
Da mesma forma, segundo a autoridade, realizamos sessões de extensão médica coordenadas com o apoio dos municípios.
Ela mencionou que este programa inclui ajuda humanitária, o que amplia o escopo do apoio durante eventos difíceis, como acidentes e terremotos, entre outros.
Analistas locais, no entanto, pediram esforços redobrados, visto que aproximadamente 61,6% da população guatemalteca vive na pobreza.
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