Fidel vive na vigência de seu pensamento como uma das grandes figuras do último século, que lhe permitiu viajar ao futuro para alertar o mundo sobre os perigos da dívida externa impagável para os países em desenvolvimento e a crise climática que hoje ameaça a existência do homem, por exemplo, citaram participantes de um encontro cultural nesta capital.
Ideias como essas foram expressas na atividade realizada neste sábado nesta capital, onde grupos solidários relembraram a obra do “Comandante” em um ambiente onde não faltaram canções do cantor e compositor cubano Carlos Puebla, que em suas letras manifestou seu pensamento anti-imperialista.
Muitos lembraram as estrofes de “acabou a diversão, chegou o Comandante e mandou parar”, em alusão ao fim da libertinagem dos monopólios norte-americanos em Cuba.
A homenagem foi animada pelo cantor salvadorenho Moisés Ramos, que interpretou várias peças popularizadas por Puebla e seu grupo.
O evento contou com a presença do embaixador de Cuba em El Salvador, Tomás Lorenzo, que aproveitou a oportunidade para denunciar as últimas agressões dos Estados Unidos contra seu país, que se somam às medidas aplicadas pelo governo de Donald Trump em seu primeiro mandato.
O diplomata cubano agradeceu a solidariedade dos salvadorenhos pela homenagem a Fidel em seu aniversário.
Em 13 de agosto, entre outras atividades, grupos de solidariedade se reuniram na praça José Martí, nesta capital, para lembrar o nascimento de Fidel e sua grande obra pela humanidade, com um profundo sentimento internacionalista que caracteriza a Revolução cubana.
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