Terça-feira, Agosto 19, 2025
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Kiev intensifica atos terroristas por cúpula Putin-Trump, diz Rússia

Moscou, 13 ago (Prensa Latina) O governo ucraniano está aumentando suas atividades terroristas contra regiões russas a poucos dias da cúpula entre os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu hoje o Ministério de Relações Exteriores.

O regime ucraniano está intensificando sua atividade terrorista contra nossas regiões à medida que se aproxima a cúpula russo-estadunidense no Alasca”, disse nesta quarta-feira o porta-voz adjunto do Ministério de Relações Exteriores, Alexei Fadeev, aos jornalistas.

Putin e Trump estão programados para se encontrarem na sexta-feira, 15 de agosto, em uma base militar perto da cidade de Anchorage, no Alasca, no que seria a primeira cúpula entre os líderes das duas potências após o retorno de Trump à Casa Branca em janeiro.

Fadeev disse que, somente na noite de 12 para 13 de agosto, a defesa aérea ucraniana abateu 46 drones ucranianos de asa fixa, 15 deles na província de Bryansk, 11 em Volgogrado e também nas regiões de Rostov, Belgorod, Voronezh, Krasnodar e na península da Crimeia.

“O regime ucraniano nunca pensou em paz, especialmente agora, e vê qualquer negociação como uma forma de adiar a luta e se agarrar ao poder”, disse ele. O porta-voz observou que o regime ucraniano é ativamente apoiado nessa tarefa por seus apoiadores ocidentais.

Anteriormente, o Ministério da Defesa da Rússia revelou que as autoridades ucranianas estavam preparando provocações para torpedear a cúpula entre Putin e Trump. De acordo com um relatório da agência, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) levou jornalistas estrangeiros para a cidade de Chuguyev, localizada a cerca de 40 quilômetros da fronteira com a Rússia, em 11 de agosto para “preparar uma série de reportagens”.

De acordo com as informações disponíveis, o exército ucraniano orquestra um ataque de falsa bandeira com drones e mísseis contra a cidade mencionada imediatamente antes da cúpula, a fim de causar um grande número de vítimas civis e atribuí-lo à Rússia, o que seria imediatamente “testemunhado” pelos jornalistas estrangeiros levados à área.

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