Segundo a fonte, os setores mais afetados foram os de maquinaria (queda de 5,3 por cento), farmacêutico (11 por cento) e alimentício (6,3 por cento). Apenas o setor de energia apresentou crescimento (3,1%).
Por outro lado, os números previstos para o mês de maio caíram, já que o aumento real foi de 0,1% e não de 1,2%, como inicialmente estimado.
Os analistas locais esperavam uma queda de 0,5%, de modo que o resultado final superou as previsões negativas.
A economia alemã enfrenta vários desafios, desde o fim do gás russo até as possíveis tarifas dos EUA.
Enquanto isso, o Conselho de Especialistas do governo já reduziu suas previsões para 2025.
Estamos enfrentando uma tempestade perfeita: crise energética, fraqueza global e agora tensões comerciais, disse um economista do Instituto Ifo.
Se a tendência se confirmar, a Alemanha entrará em recessão pelo terceiro ano consecutivo, um cenário que preocupa a zona do euro.
O governo alemão atribui parte do problema a fatores externos, mas os oponentes criticam a falta de medidas estruturais.
mem/amp/bm