Um cartão de informações presidencial detalha que a Comissão Presidencial para a Reforma Eleitoral tentará conduzir uma avaliação completa do estado atual do modelo eleitoral e partidário.
Da mesma forma, ele deve elaborar uma reforma legislativa que “esteja em linha com os tempos atuais do México, onde a democracia e o povo estão no centro”.
Segundo relatos, nos próximos dias, a presidente Claudia Sheinbaum anunciará os membros restantes da comissão, que trabalharão em coordenação com membros do poder legislativo, acadêmicos, especialistas, organizações e cidadãos.
Esta comissão irá, entre outras tarefas, analisar conceitos como representação popular e mecanismos de participação cidadã.
Pablo Gómez, que atuou como chefe da Unidade de Inteligência Financeira do Ministério das Finanças e Crédito Público, é formado em Economia pela Universidade Nacional Autônoma do México.
Reconhecido por sua extensa carreira política e acadêmica, Gómez foi quatro vezes deputado federal e senador e “anos atrás foi o arquiteto de outras reformas políticas e eleitorais para abrir caminho para a democracia” no país.
Entre os elementos que Sheinbaum anunciou no início de julho e que estaria interessada em incluir na iniciativa estão a redução dos recursos alocados para organizar eleições e implementar uma abordagem diferente para a representação proporcional de partidos políticos.
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