O Itamaraty enfatizou em comunicado que as ações foram lideradas por jovens rebeldes sob a liderança de Fidel Castro Ruz e “marcaram um marco irreversível na história da luta por justiça social e pela libertação dos povos”.
Afirmou que 26 de julho de 1953 não foi apenas uma ação militar, mas o despertar de uma Revolução que “se tornou um símbolo de dignidade, soberania e autodeterminação para toda a América Latina e o Caribe”.
“Essa data”, disse ele, “acendeu a chama de um processo transformador que, sete décadas depois, continua firme e com dignidade, enfrentando o bloqueio criminoso com criatividade, resistência e solidariedade.”
O comunicado oficial afirmou que a Venezuela — herdeira do legado de Simón Bolívar e do Comandante Hugo Chávez — se une ao bravo povo cubano, ao General-de-Exército Raúl Castro Ruz e ao seu colega Presidente Miguel Díaz-Canel Bermúdez, na homenagem aos heróis do 26 de julho.
Também reafirmou “seu compromisso inabalável com a Revolução Cubana e com a causa comum pela justiça social e integração regional”.
O comunicado reafirmou que, unidos na Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos, “Cuba e Venezuela continuam caminhando juntos no caminho da soberania, do internacionalismo e da construção da Pátria Grande sonhada por Martí e Bolívar”.
“Honra e glória eternas ao 26 de julho! Até a vitória, sempre!”, enfatizou o Ministério das Relações Exteriores.
arc/jcd/glmv