A discussão é uma resposta à promulgação do Artigo 33, que permite a revogação da nacionalidade para aqueles que colaboram com agentes estrangeiros a fim de prejudicar a soberania do país.
Ambas as autoridades repropuseram emendas com condições e procedimentos claros, que permitem a aplicação da lei sem afetar os cidadãos de nascimento, por meio de salvaguardas especiais.
Foi acordada a criação de um comitê nacional com o objetivo de avaliar casos de revogação, especialmente em situações de dupla cidadania, por meio de critérios legais definidos e transparência institucional.
Keut Rith ressaltou que a intenção não é perseguir grupos ou cidadãos específicos, mas reforçar a lealdade patriótica e proteger a integridade nacional.
A reforma abrangerá vários artigos da lei, inclusive os relacionados à definição de cidadania, tolerância e direitos de menores com dupla cidadania.
mem/asg/liz/bm