Um comunicado de imprensa divulgado pela instituição bancária destacou o crescimento de 12,27% no setor petrolífero e de 4,41% no setor não petrolífero.
Em relação a este último, indicou que os maiores aumentos se refletiram nas atividades financeiras e de seguros (13,96%); mineração (7,90%); comércio e reparação de veículos (7,72%); serviços de hospedagem e alimentação (7,44%); e informação e comunicações (8,64%).
Também aumentaram as atividades manufatureiras (5,13%); educação, saúde, entretenimento e outros serviços; e atividades imobiliárias, profissionais, científicas, técnicas, administrativas e de apoio (4,51%).
O Banco Central da Venezuela (BCV) reconheceu que esses resultados vêm sendo registrados consecutivamente desde o segundo trimestre de 2021, demonstrando a resiliência da economia nacional diante das adversidades.
Esta última decorreu da instabilidade econômica internacional e do padrão de agressões unilaterais, das quais mais de mil foram registradas, segundo o Observatório Venezuelano Antibloqueio.
O BCV enfatizou que a nação bolivariana “está se fortalecendo, avançando com firmeza, resiliência e confiança em sua recuperação econômica”.
Na última segunda-feira, o presidente Nicolás Maduro previu um crescimento de 9% no Produto Interno Bruto (PIB) até o final deste ano, sustentado pelo crescimento econômico sustentado observado nos últimos anos.
Ao final de 2024, o PIB venezuelano cresceu mais de 9%, impulsionado por aumentos em áreas como agricultura, manufatura, tecnologia, indústria do gás, petróleo e outras, de acordo com o BCV.
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