Conhecido como “o estudante”, Rodríguez acrescentou que, além das exposições, a feira desenvolveu um evento acadêmico com temas como a Proteção da Biodiversidade ligada às artes, intitulado “Iluminando o milagre da natureza”.
Outro dos temas abordou o mercado de arte como um espaço onde é possível preservar a autenticidade, a comunicação e os valores conferidos pelas histórias contadas pelas obras de arte, explicou.
A feira, que como todos os anos foi realizada em Santa Fé, Novo México, Estados Unidos, contou com a participação de cerca de 150 artistas de 50 países, incluindo Espanha, França, Ucrânia, Japão, China, México, Peru, Equador, Bolívia, Panamá, além de Cuba e dos anfitriões.
O Grupo Bayate, que reúne artistas naïf cubanos, expôs no estande 2, com 120 obras de 20 pintores das províncias de Cienfuegos, Holguín, Granma, Guantánamo e Santiago de Cuba. Essa é a décima primeira participação do Grupo Bayate na Feira Internacional de Arte Popular de Santa Fé.
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