O ministro das Relações Exteriores advertiu que tal medida multiplicaria em até quatro vezes os custos de energia para os lares húngaros, durante uma reunião com embaixadores europeus.
Bruxelas está indo na direção errada: está promovendo a guerra, abrindo as portas para migrantes ilegais e impondo sua agenda de gênero, criticou Szijjártó nas mídias sociais.
O governo húngaro já havia rejeitado o plano da Comissão Europeia de eliminar completamente as importações de hidrocarbonetos russos até 2028.
Para nós, a Hungria vem em primeiro lugar, enfatizou o chanceler, ressaltando que eles defenderão os interesses nacionais diante da pressão da UE.
Enquanto isso, especialistas econômicos estimam que um corte abrupto nos suprimentos russos poderia custar ao país até seis bilhões de euros por ano em importações alternativas.
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