Nos primeiros seis meses do ano, foram criados 695.000 novos empregos urbanos, o equivalente a 58% da meta anual.
Por outro lado, a taxa de desemprego urbano em junho foi de 5%, a mesma do mesmo mês do ano passado.
De acordo com o portfólio, o governo intensificou o apoio às empresas por meio de políticas de estabilidade e expansão de empregos.
O país reduziu as taxas de contribuição, economizando para as empresas mais de 900 bilhões de yuans (cerca de US$ 124 bilhões), além de fornecer 6,2 bilhões de yuans (cerca de US$ 857 milhões) em fundos de estabilização e 11,3 bilhões de yuans (cerca de US$ 1,56 bilhão) para treinamento.
Incentivos como subsídios para contratações adicionais e aumentos salariais em empresas estatais também foram ampliados.
De acordo com o relatório, o país asiático lançou novas medidas para empregar jovens, especialmente graduados universitários, por meio de campanhas de serviço público no campus e campanhas de colocação antecipada.
Para os trabalhadores migrantes, as conexões entre as áreas de origem e destino foram aprimoradas para manter seu emprego estável, acrescentou o portfólio.
Na área de treinamento, foi promovida uma ação nacional de treinamento vocacional sob o tema “Habilidades que iluminam o futuro”.
Com relação à seguridade social, os dados oficiais mostraram que, no final de junho, 1,071 milhão de pessoas estavam filiadas ao seguro de velhice, 245 milhões ao seguro-desemprego e 300 milhões ao seguro contra acidentes de trabalho.
Durante esse período de seis meses, o país fez progressos na reforma da idade legal de aposentadoria e na coordenação nacional do seguro de velhice para trabalhadores.
O ministério também anunciou a criação oficial de 17 novas ocupações e 42 especializações adicionais de trabalho, adaptadas às recentes mudanças tecnológicas e econômicas.
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