“Há um mandado de prisão contra ele para que seja apresentada queixa. Sua situação jurídica será resolvida nas próximas horas”, afirmou a entidade na rede social X.
O deputado, expulso do movimento Revolução Cidadã (RC), foi acusado de supostamente estuprar uma criança, e seu paradeiro era desconhecido há mais de uma semana.
O governo equatoriano ofereceu uma recompensa de US$ 100.000 para quem fornecesse informações sobre ele.
Nesta segunda-feira, o ex-presidente Rafael Correa, fundador e líder da RC, expressou em entrevistas à mídia local que as ações de Díaz os encheram de vergonha.
“Não nos resta outra coisa senão pedir desculpas ao povo equatoriano”, declarou o ex-presidente, que expressou solidariedade à vítima, uma menina de 12 anos, sua mãe e sua família.
Em meio ao escândalo, foi revelado que, pouco antes da suposta denúncia de estupro vir à tona, Díaz propôs à Assembleia Nacional (Parlamento) uma reforma do Artigo 175 do Código Penal para reduzir a idade de consentimento para relações sexuais de 18 para 14 anos.
O projeto de lei foi arquivado.
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