O documento será apresentado em uma coletiva de imprensa pelo secretário executivo da agência das Nações Unidas, José Manuel Salazar-Xirinachs.
Além de oferecer uma visão geral da evolução desses fluxos nos níveis global, regional e nacional, a publicação analisa o potencial desses influxos em setores-chave para avançar rumo a um desenvolvimento mais produtivo e sustentável, de acordo com um comunicado de imprensa da CEPAL.
O primeiro capítulo detalha os montantes de IED de cada país e sub-região em 2024, as principais tendências e as perspectivas para 2025.
Ele também analisa o comportamento das empresas transnacionais latino-americanas, conhecidas como trans-latinas.
O segundo capítulo é dedicado ao investimento em mineração e ao potencial de minerais críticos, como alumínio, cobalto, cobre, grafite, lítio, níquel e terras raras; e o terceiro, ao IED em transformação digital na região.
A América Latina e o Caribe estão atolados em três armadilhas de desenvolvimento: baixa capacidade de crescimento, alta desigualdade e governança ineficaz.
Nesse contexto, o investimento estrangeiro direto enquadrado em políticas de desenvolvimento produtivo poderia ajudar a enfrentar esses desafios, adverte a CEPAL. jha/car/bm