Segundo o deputado, que comentou à agência de notícias TASS o novo plano do presidente estadunidense Donald Trump, “se a Rússia não encontrar uma resposta adequada a uma solução diplomática sobre a Ucrânia, então a operação militar especial continuará”.
Essa é uma posição inviolável. Gostaríamos que ela fosse levada com a maior seriedade em Washington e na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em geral, acrescentou Riyabkov.
Em 14 de julho, Trump declarou que Washington havia decidido continuar fornecendo armas e equipamentos militares a Kiev se a Europa pagasse por esses suprimentos.
A OTAN coordenará esse processo. Além disso, ele disse que os EUA imporiam tarifas de cerca de 100% sobre as importações da Rússia e de seus parceiros comerciais se Moscou e Kiev não chegassem a um acordo para resolver o conflito na Ucrânia dentro de 50 dias.
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