No contexto da data, unidades especializadas da instituição desfilaram no sábado passado e exibiram suas habilidades, ao mesmo tempo em que renovaram seu compromisso com o serviço público, segundo descreveu o oficial Diario de CentroAmérica.
O chefe do Ministério do Interior (Mingob), Francisco Jiménez, distinguiu os agentes “que arriscaram suas vidas para proteger os cidadãos”.
“Por trás do uniforme, há seres humanos com famílias, sonhos, medos e esperanças”, disse ele na cerimônia, que também contou com a presença do diretor geral da PNC, David Custodio Boteo, e outras autoridades.
No entanto, acrescentou, todos os dias eles saem às ruas com a determinação de nos proteger e fazer cumprir a lei.
A partir de Mingob, continuaremos a reforçar o treinamento, os equipamentos, o bem-estar social e a profissionalização, porque estamos convencidos de que uma força policial forte e respeitada é a garantia de uma sociedade segura e justa”, disse Jiménez.
“Os desafios na área de segurança estão em constante evolução, mas o mesmo acontece com nossas capacidades por meio da tecnologia, da cooperação internacional e, acima de tudo, de uma firme vocação de serviço”, enfatizou.
O aniversário significa não apenas a passagem do tempo, mas também o progresso de uma organização que evoluiu com firmeza e vocação desde sua fundação, observou Boteo.
Na Galeria de Honra da Diretoria Geral, o PNC inaugurou seis placas no dia anterior em homenagem aos oficiais uniformizados que sacrificaram suas vidas no cumprimento do dever.
Essa instituição surgiu após a assinatura dos Acordos de Paz em 1996, substituindo a Polícia Nacional (PN).
A lei previa a organização e o funcionamento de uma única força desse tipo e registrava a existência de diversos grupos étnicos e culturas, que deveriam ser representados no novo órgão para o cumprimento de sua missão.
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