O que incomoda os EUA em #Cuba é a verdadeira independência, que as corporações transnacionais não governem aqui, que tenhamos saúde e educação gratuitas, que não peçamos permissão para condenar crimes como os de Israel e dos EUA contra os palestinos, escreveu ele na rede social X.
Nesta sexta-feira, o Departamento de Estado dos EUA impôs sanções contra o presidente cubano e outros funcionários de seu gabinete, revogando seus vistos para participar de eventos em solo americano.
A decisão também afeta o Ministro das Forças Armadas Revolucionárias, Álvaro López, e o Ministro do Interior, Lázaro Álvarez, bem como seus familiares próximos. O documento, assinado pelo Ministro das Relações Exteriores dos EUA, Marco Rubio, responsabiliza os líderes por “graves violações de direitos humanos” supostamente cometidas durante os protestos de 11 de julho de 2021.
Argumenta também que Washington está “tomando medidas para impor restrições de visto a vários funcionários judiciais e penitenciários cubanos responsáveis ou cúmplices da detenção injusta e tortura de manifestantes”.
Ontem, o Ministro das Relações Exteriores Bruno Rodríguez e governos da região, incluindo a Venezuela, rejeitaram veementemente a medida promovida por Rubio e um grupo de senadores de extrema direita que estão usando a política anticubana como um negócio lucrativo.
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