Em um comunicado, Youssouf “presta homenagem à coragem inabalável e ao imenso sacrifício do povo argelino em sua luta histórica por liberdade, dignidade e autodeterminação”.
Ele afirmou que a libertação de Argel continua sendo um dos símbolos mais poderosos da resistência africana contra o colonialismo e um pilar fundamental de movimentos de libertação mais amplos no continente.
Ele destacou o papel duradouro da nação como pilar da solidariedade, do pan-africanismo e do multilateralismo.
Ela elogiou suas constantes contribuições para a paz, a integração regional e o avanço da Agenda 2063 da organização continental. “Que este aniversário continue a inspirar todos os africanos a permanecerem unidos na busca pela soberania, prosperidade e progresso compartilhado”, concluiu a declaração.
Por sua vez, a Vice-Presidente da Comissão da UA, a argelina Selma Malika Haddadi, também expressou calorosas felicitações ao seu país natal pela ocasião.
Este dia glorioso comemora a luta de um povo que, por meio de sua fé e sacrifício, personificou os mais altos valores de dignidade e liberdade e continua sendo uma fonte de orgulho e inspiração para toda a África, enfatizou.
A guerra de independência da Argélia ocorreu entre 1954 e 1962 e foi um período de luta da Frente de Libertação Nacional contra a colonização francesa, estabelecida naquele país do Magrebe desde 1830.
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